sexta-feira, 22 de setembro de 2017

PROMOTOR ARGENTINO FOI ASSASSINADO

O promotor Alberto Nisman, morto em 18/01/2015, na véspera que se preparava para apresentar ao Congresso argentino relatório de acusação à ex-presidente Cristina Kirchner, então na presidência, foi realmente assassinado. Essa conclusão veio de um grupo de 24 técnicos da Gendarmeria (Guarda Nacional) que asseguram ter sido assassinado por duas pessoas. Esse relato desmente laudo de 13 peritos, sob a chefia da promotora Viviana Fein.

A Suprema Corte já referendou o primeiro laudo, mas a nova perícia sera encaminhada ao juiz federal Julián Ercolini que reiniciará o caso. Os peritos da Gendermeria afirmam que encontraram provas de que Nisman levou dois socos, depois for forçado a consumir grande dose de cetamina, após o que atiraram em sua cabeça. Os técnicos dizem que tentaram limpar a cena do crime.

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