O STJ afastou o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas de São Paulo e abriu processo criminal, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, porque recebeu propina da multinacional francesa Alstom para facilitar contrato com o governo paulista. A Corte entendeu que o exercício do cargo é incompatível com a natureza dos crimes praticados pelo conselheiro.
Marinho já estava afastado há três anos e a 12ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu pela sua reintegração, mas o novo pronunciamento do STJ manterá o conselheiro afastado. Durante todo esse tempo, Marinho continuou a receber seus vencimentos.
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