O dia começou tenso e com chuva, mas muitos catalães, da forma que puderam, estão votando no plebiscito, declarado ilegal pelo Tribunal Constitucional da Espanha e não reconhecido pelo comunidade universal. A polícia impede a votação, dispara balas de borracha, corta o acesso à internet, confisca milhões de cédulas e urnas, mas os catalães votam sem envelopes, em qualquer colégio eleitoral, mesmo sem registro neles, com urnas que esconderam durante a noite, e obtém permissão das autoridades locais para tais condutas.
O presidente catalão, Carles Puigdemont votou em Cornellà de Terri e foi aplaudido pelos eleitores. A polícia catalã, os Mossos, recusam em desalojar os eleitores. O Parlamento catalão poderá declarar sua independência nas próximas 48 horas após a votação parcial, mas o governo assegura que não vai reconhecer esse procedimento, considerado ilegal pelo Tribunal Constitucional, que tem jurisdição sobre todo o país.
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