A ex-presidente Dilma Rousseff insiste em anular o impeachment de 2016. Seu advogado, José Eduardo Cardozo, juntará aos autos que tramita no STF, as declarações do doleiro Lúcio Funaro que diz sobre a compra de votos a favor do afastamento da ex-presidente. Funaro, na delação premiada, assegura que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares para afastar Dilma do cargo.
Acontece que se comprovada a compra, não influiu no número de votos que cassou o mandato da ex-presidente.
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