O Procurador-geral do Equador, Carlos Baca, pediu a prisão preventiva do vice-presidente, Jorge Glass, que foi eleito juntamente com o ex-presidente Rafael Correia e reeleito com o atual presidente, Lenin Moreno. Ele é acusado pelo delator José Conceição Santos Filho do recebimento de propina no valor de US$ 16 milhões da Odebrecht. O juiz Miguel Jurado, em audiência da Corte de Justiça de Quito, ontem, 2/10, decretou a prisão de Jorge Glass e bloqueou suas contas bancárias.
Glass já tinha sido afastado da vice-presidência pelo presidente Lenin Moreno e assegura sua inocência; promete não fugir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário