O presidente Carlos Puigdemont declarou a independência da Catalunha, mas pediu ao Parlamento que suspendesse a proclamação, na esperança de obter diálogo com a Espanha; o líder dos catalães embasou sua ação no plebiscito, que teve 90% dos votos pelo sim, mas que contou com o comparecimento de apenas 43% do povo da Catalunha.
O plebiscito feriu decisão judicial do Tribunal Constitucional, que declarou ilegal a consulta popular, porque a convocação deveria ser feita pelo governo central e exigia a participação de todo o povo da Espanha. A União Europeia não apoia a decisão da Catalunha e a comunidade mundial espera a reação do governo espanhol, que promete decisão para as próximas horas.
A Catalunha poderá perder sua autonomia, que já era concedida pela Espanha se o governo de Mariano Rajoy usar um dispositivo legal; o presidente Carle Puigdemont deverá ser detido. A Sociedade Civil Catalã convocou manifestações contra a independência e responsabiliza Puigdemont por eventuais incidentes.
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