O STF contraria sua própria decisão, tomada no ano passado, quando, à unanimidade, afastou o deputado federal e presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Com o julgamento da quarta feira mudou tudo e apenas pelo voto desempate.
Os procuradores Carlos Fernando dos Santos Lima e Deltan Dallagnol, da Lava Jato, no Paraná criticaram a decisão do STF de dar ao Congresso o direito de manifestar sobre o afastamento de parlamentares, sem o que não pode ser retirado do cargo. Carlos Fernando disse que o Judiciário curvou-se às ameaças dos politicos. Dallagnol assegurou que os parlamentares “vão continuar praticando crimes por estarem sob suprema proteção”.
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