Desde que as sessões do STF passaram a ser transmitidas pela TR, vem 2002, os ministros passaram a escrever mais em seus votos, segundo o economista Felipe de MEndonça Lopes, da FGV, publicada pelo Estadão. Diz o economista: “Os acórdãos ficaram com 26 páginas a mais, em média,...”. Assegura Lopes, em sua tese de doutorado, que o motivo para escrever mais “não é dificuldade técnico-jurídica da questão, mas tão somente aparecer mais tempo na TV”.
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