O Estadão, no editorial de hoje, critica as vantagens indevidas concedidas pelos governantes do país aos funcionários públicos: “Vivendo em uma espécie de universo paralelo, muitos servidores públicos parecem não entender que os recursos que bancam o funcionamento da máquina estatal não brotam da terra, por geração espontânea, e sim resultam de impostos e contribuições pagos pelos brasileiros, que, em contrapartida, são maltratados pela burocracia e pela precariedade do serviço que ajudam a financiar”.
Tece considerações sobre o pleito da ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, que requereu pagamento também do salário de desembargadora aposentada, passando a fazer jus a mais de R$ 60 mil. No editorial, o jornal, diz que principalmente, no Judiciário, não há preocupação com a situação do país e a demonstração de falência do Estado está no Rio de Janeiro.
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