O ex-prefeito de Caracas, na Venezuela, Antonio Ledezma, principal líder opositor à ditadura de Nicolás Maduro, que estava em prisão domiciliar, desde 2015, deixou o país na madrugada de hoje e ingressou na Colômbia, rumando depois para a Espanha. Na viagem para a Colombia, ele passou por mais de 29 postos da Guarda Nacional e da polícia. Ledezma é acusado de conspiração e formação de quadrilha; esteve preso por mais de mil dias e depois obteve a prisão domiciliar, sem nunca ter sido julgado.
Por outro lado, Maduro está exigindo que a oposição ao seu governo ditatorial peça aos Estados Unidos a suspensão das sanções que estão sendo imposta por Trump. O que mais atrapalha o país, segundo Maduro, é a renegociação dos títulos da dívida pública do país e da PDVSA.
As agências de classificação de risco declarou a Venezuela em “calote parcial”, depois do atraso dos juros de títulos públicos. A reunião, buscada pelo governo de Maduro com seus credores, não obteve acordo e outra rodada de negociação está marcada para ser realizada em Santo Domingo.
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