A Agência Reguladora de Remédios, FDA), nos Estados Unidos, aprovou o uso de um comprimido que embute um sensor, do tamanho de um grão de areia, com o objetivo de informar aos médicos sobre o consumo dos remédios na hora e na forma prescritas. Após um máximo de duas horas de ingerido, o chip começa a funcionar.
Esse controle pelos médicos é importante, porque, segundo informações, pode haver redução de 20% na mortalidade mundial, além de grande economia no desperdício de remédios. O questionamento reside na violação à liberdade individual, apesar de a ingestão do comprimento com o sensor necessitar de autorização do paciente, mas discute-se a possibilidade de torná-la compulsória, ainda que com determinação judicial. O chip chegará às prateleiras americanas em meados do próximo ano, mas não se sabe quando virá para o Brasil.
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