A Procuradora-geral da República, Raquel Dodge, requereu ao ministro Ricardo Lewandowski do despacho que determinou o arquivamento de investigações de compra de decisões no STJ. As investigações foram abertas, sustentadas em mensagens de whatsapp, áudios e e-mail entre Francisco de Assis Silva, diretor jurídico da J&F, e a advogada Renata Gerusa Prado de Araújo.
Nas mensagens, foram mencionados os ministros Napoleão Maia, Mauro Campbell e João Otávio Noronha, todos do STJ e este corregedor do CNJ, com decisões para favorecer o grupo JBS.
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