As eleições em Honduras foram acompanhadas por uma missão internacional de observadores da União Europeia, do Parlamento Europeu, da OEA, da União Interamericana de Organizações Eleitorais, além de ex-presidentes da América Latina e Espanha.
As pesquisas de boca de urna indicam que o presidente atual Juan Orlando Hernández, que derrubou o presidente Manuel Zelaya, oito anos atrás, deverá ser reeleito para mais um mandato; interessante é que deu-se o golpe, porque Zelaya queria tentar a reeleição; a Constituição do país não aceita a reeleição, mas o Judiciário local permitiu que o presidente Juan Orlando Henández pleiteasse mais quatro anos, na administração de Honduras. A mulher do candidato Luis Zelaya liderou um movimentou contra a fraude nas eleições e conseguiu uma multidão às ruas.
Honduras é o pais que registra a maior taxa de homicídio do mundo, com 86,5 assassinatos por cada 100 mil habitantes, principalmente em função do narcotráfico. Os candidatos derrotados não reconhecem o resultado e prometem questionar no Supremo Tribunal.
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