Os socorristas e entendidos em segurança de submarinos já não alimentam esperança de encontrar sobreviventes do ARA San Juan, depois de 15 dias de buscas, sem sinalização alguma e com o estoque de oxigênio esgotado desde o dia 22/11. Ele fazia o percurso entre Ushuaia, extremo Sul do país, e a Base Naval de Mar del Plata, onde deveria chegar na segunda feira, 27/11; Já se descobriu que entrou água pelo sistema de ventilação o que causou curto circuito e princípio de incêndio no tanque de baterias.
Os especialistas asseguram que a possibilidade de encontrar vida no submarino só seria compatível se o ARA estivesse a uma profundidade inferior a 350 metros. Se o submarino não sobe, a tendência é incontrolável para descer até o fundo do mar. Ademais, o submarino não carrega GPS para ajudar outros a localizá-lo e, à medida que aumenta a profundidade da máquina, mais dificil a comunicação. A Marinha argentina já admitiu a hipótese de que o submarino explodiu Ara San Juan antes de desaparecer.
Um especialista americano diz que se sabe mais sobre o espaço sideral do que sobre o fundo do mar.
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