Depois de Honduras autorizar o chefe do Executivo atual a concorrer à presidência do país, mesmo com proibição da Constituição, é a vez da Bolívia, através do Tribunal Constitucional Plurinacional, a Suprema Corte, permitir a Evo Morales disputar o quarto mandato, no pleito previsto para 2019. Se isso ocorrer, o atual mandatário governará o país por 19 anos.
Interessante e contraditório é que um plebiscito, realizado em janeiro/2016, negou a Morales a possibilidade de disputar o cargo pela quarta vez, no percentual de 51%. Relembre-se que Evo Morales foi o mandatário que tomou a refinaria da Petrobrás, com permissão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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