As eleições do dia 21/12, na Catalunha, pode ser benéfica para os independistas, subordinado ao jogo de censura na formação do governo da região; eles obtiveram 70 das 135 cadeiras do Parlamento. Acontece que esse grupo reune partidos que se digladiam entre si e vai da esquerda republicana, o “Juntos pela Catalunha”, com 34 cadeiras, ao anti-sistema e anti-União Europeia, “Candidatura de Unidade Popular, com 4 cadeiras.
O ex-presidente catalão, Carles Puigdemont, não participou das eleições, porque continua foragido, na Bélgica, para evitar prisão, pelo crime de rebelião. O premiê, Mariano Rajoy, disse que aceita o diálogo com o novo governo, mas não esclareceu se aceitará a condição de independência para as conversas.
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