O Conselho Nacional de Justiça decidiu hoje suspender a pena de disponibilidade da juíza Rosa Maria da Conceição Correia Oliveira; ela poderá retornar à sua atividade na 24ª Vara de Substituições da Comarca da Capital. A punição da magistrada deu-se, porque, em plantão, mandou liberar grande quantia, em prazo exíguo, sem observar os trâmites processuais.
Tratou-se de um pedido de revisão, em contrato de leasing, para aquisição de um veículo, no valor de R$ 78 mil; o Tribunal deferiu o pedido da autora da ação e determinou ao banco não negativar o nome da autora. Depois dessa decisão, a autora retirou os autos do cartório e permaneceu com ele em seu escritório por mais de quatro anos, devolvendo somente na véspera do recesso judiciário. A magistrada deferiu pedido da autora para que o banco lhe pagasse R$ 13 milhões pela inscrição de seu nome no cadastro de maus pagadores.
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