O ministro Gilmar Mendes, presidente do TSE, deferiu pedido do ex-governador do Rio de Janeiro, Garotinho, ontem, 20/12, e determinou sua liberação, sob o fundamento de que o fato de se ter cometido crimes não significa que voltará a delinquir. Assegurou que em nenhum momento do decreto de prisão pelo juízo de 1º grau, mantida pelo Tribunal Regional Eleitoral, indica-se algum risco à ordem pública. O ex-governador e sua esposa, ex-governadora, foram presos em novembro; Rosinha Garotinho foi liberada, logo depois da prisão.
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