O Ministério Público acusou Bira de ter encarregado José Lima de Oliveira Filho para executar João Alisson Pereira dos Santos, que foi assassinado com seis tiros de revolver, em Catolé do Rocha. A denúncia foi recebida em 23/05/2016 e o réu foi pronunciado; Bira segue preso no presidio Padrão Manoel Gomes, em Catolé do Rocha.
Bira precisou de autorização judicial e escolta para votar, no dia da eleição e foi aplaudido pelos presentes; apesar da vitória, renunciou ao cargo de vereador para o qual foi eleito, após ser impedido de tomar posse, por decisão da juíza Lílian Franssinetti Cananca, em 1º de janeiro/2017. Bira, através de seus irmãos, Janaildo e Janaina Rocha, agradeceu os votos recebidos pelo irmão e prometeu que Bira será candidato em 2020.
Na época, o ministro Gilmar Mendes disse que a eleição de Bira “traficante que integra um grupo de extermínio” constituía motivo de vergonha para os brasileiros e constrangia a Justiça Eleitoral.
Salvador, 17 de dezembro de 2017.
Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.
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