A presidente do STJ, ministra Laurita Vaz, concedeu tutela provisória, em pedido do Ministério Público, para determinar o restabelecimento da prisão preventiva de oito policiais civis e militares denunciados por envolvimento com a morte de dez pessoas em uma fazenda no município de Pau D’Arco. O Ministério Público alegou que os denunciados podem eliminar os sobreviventes como “queima de arquivo”.
Fundamentado na “ameaça à colheita de provas”, a ministra determinou a prisão dos acusados. O crime aconteceu em maio/2017, durante uma operação para prisão de 14 pessoas, mas nessa operação ocorreu a morte de dez pessoas integrante do grupo armado. O juiz, no recebimento da denúncia, determinou a prisão dos policiais, mas o Tribunal de Justiça do Pará entendeu desnecessária a medida, vez que os acusados não ostentam antecedentes criminais.
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