A eleição pelo Parlamento da Catalunha do novo presidente, marcada para o dia 30 não aconteceu; o líder foragido, Carles Puigdemont, não compareceu e a sessão foi adiada. O Tribunal de Justiça da Espanha assegurou que a posse do eleito somente pode ser dada para o candidato que comparecer fisicamente ao evento. Puigdemont sabe que se aparecer na Espanha será preso como ocorreu com alguns de seus correligionários.
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