Em recente pesquisa, realizada pelo Centro de Estudos de Opinião, ligada à Generalitat, mostrou que os catalães que reivindicam a independência para a região obteve 32,9%, o percentual mais baixo dos últimos seis anos, contra 40,2%, em outubro. O percentual de 36,3% defende a posição de que a Catalunha devia ser “comunidade autónoma de Espanha”.
À indagação “quer que a Catalunha se converta num estado independente”, 40,8% respondeu “sim”, mas em dezembro/2017 esse percentual era de 48,7%; o total de 53,9% diz “não”.
Dois meses depois das eleições na Catalunha, a região continua sem governo, prosseguindo sob administração de Madrid, em obediência a dispositivo constitucional.
Carles Puigdemont continua foragido em Bruxelas, processado por sedição, rebelião e peculato; quatro dos seus colaboradores também estão na Bélgica: Lluís Puig, Cultura; Clara Ponsatí, Ensino; Meritxell Serrt, Agricultura e Toni Comín, Saúde. Todos eles tem mandado de captura da Justiça espanhola. Dois auxiliares de Puigdemont estão presos, em Madrid: Oriol Junquers, ex-vice-presidente da Generalitat, e Joaquim Forn, conseller do Interior. Também estão presos o ex-presidente da Assembleia Nacional Catalã e atual deputado, Jordi Sánchez e o líder da Ómnium Cultural, Jordi Cuixart.
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