O cientista inglês Stephen Hawking morreu ontem, aos 76 anos; apesar da doença degenerativa dos músculos, em função da qual os médicos estimaram em mais três anos de vida, na verdade viveu recluso em uma cadeira de rodas por mais 50 anos. Foi considerado o maior cientista depois de Einstein. Sua grande descoberta situa-se no entendimento da origem do Universos e o papel dos buracos negros que emitem radiação térmica. É de sua autoria best-seller “Uma Breve História do Tempo”, onde descreve o princípio quântico da incerteza, supercordas e buraco negro.
Hawking dizia que “o fim da era humana no planeta está próximo”. Buscou incentivar a descoberta de novas moradas e a vida inteligente em outros planetas. Explicou a convivência da teoria da relatividade geral de Einstein, que mostra a gravidade como resultado da curvatura do espaço, em torno da matéria, e a teoria da física quântica, que aponta o comportamento dos átomos e das partículas subatômicas. Tratou da origem do universo, que calculou sua existência em 13.8 bilhões de anos, através da teoria do Big Bang.
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