Na sessão do dia 21/3, o ministro Luís Roberto Barroso mostrou sua prepotência e seu instinto agressivo. O ministro Gilmar Mendes, que também é agressivo, permaneceu calado por quase dois minutos de ataques violentos de Barroso, que chegou a dizer que ele e seus colegas são obrigados a tolerar conviver com Mendes. Nenhum ministro prestou solidariedade a Gilmar que ficou calado para apenas dizer do escritório que Barroso ainda mantém, apesar de ministro.
O ministro Barroso devia lembrar do ambiente onde estava para, mesmo sem ser atacado, iniciar uma verborragia que não era necessário; mas o ministro joga para a plateia e sabe que o auditório não gosta de Mendes, daí a agressividade que parecia mais num ringue do que numa Corte de Justiça.
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