A guerra do Iraque, denominada de Ocupação do Iraque, teve início em 20 de março de 2003, portanto 15 anos atrás, por uma coalizão militar, liderada pelos Estados Unidos; a retirada de grande parte das tropas americanas deu-se em dezembro/2011, apesar de até o momento ainda existir influência dos Estados Unidos no Iraque nos segmentos militar e econômico.
O então presidente mentiu para o mundo, quando anunciou a invasão do Iraque, com pesado e destruidor bombardeamento aéreo, contra as principais cidades iraquianas, sob o fundamento de que Saddam possuía armas de destruição em massa. Em menos de um mês, Bush tomou conta do Iraque e conseguiu matar mais de 200 mil iraquianos, sem nunca ter provado a existência das armas de Saddam; foi a desculpa esfarrapada que Bush encontrou para jogar a Inglaterra, a França e outros países na guerra contra o impotente Iraque.
O presidente iraquiano, Saddam Hussein, que também mentiu sobre as armas que tinha para enfrentar os Estados Unidos, foi capturado, julgado e executado em 2003.
Acentuaram-se as disputas entre xiitas e sunitas e o país continuou em guerra; surgiu com força o grupo Al-Qaeda, hoje bastante fortalecido, pela inoperância dos americanos. No Iraque, o Al-Qaeda produz rotineiramente atentados e expandiu suas atividades para outros países. Quem ganhou foram os Estados Unidos que reaqueceu sua economia, reduziu o déficit energético de petróleo e tornou-se o maior exportador de armas para o país que destruiu.
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