O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, renunciou ao cargo no dia 21/03. Na manifestação de renúncia pela televisão, PPK, como é chamado, disse que “os seguidos obstáculos”, colocados pela oposição, criaram “um clima de ingovernabilidade para sua gestão”. Disse o ex-presidente que essa segunda moção de vacância está baseada nas mesmas “acusações falsas”, as quais já respondeu e foi absolvido, em dezembro último.
Os deputados resolveram aceitar o pedido de renúncia e declararam vago o cargo, assumido ontem, 23/03, pelo vice-pesidente, Martin Vizcarr, que acumulava o cargo de embaixador do Peru no Canadá.
O novo presidente prometeu buscar um “pacto social” e assegurou que vai combater a “política de ódio e confrontação”, além da corrupção. Vai reformar o ministério deixado pelo presidente que renunciou.
O pedido da Promotoria especial anticorrupção do Peru, no sentido de os deputados impedirem a saída de PPK da presidência para que possa responder pelos crimes cometidos, não foi aceito.
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