A vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados na quarta feira, à noite, no Rio, com nove tiros; uma assessora de Marielle, que estava no banco traseiro, salvou-se. A notícia repercutiu em todo o mundo, considerando o fato de que Marielle era defensora dos favelados e acusava a polícia do Rio de violência contra os pobres. No sábado ela denunciou abusos da PM no bairro de Acari.
Na tarde/noite de ontem, houve protestos no Rio de Janeiro, em frente à Assembleia Legislativa, em São Paulo, na avenida Paulista e em outras capitais do país. Jornais e TV dos Estados Unidos, Londres, Espanha, Argentina, Venezuela e outros países divulgaram a morte da vereadora. A ONU classificou como “profundamente chocante” o assassinato da vereadora Marielle Franco.
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