A intervenção dos Estados Unidos, França e Reino Unido na Síria prestou-se mais para questões de legitimação interna dos governos de Donald Trump, diante dos escândalos em sua administração, de Emmanuel Macron, frente às contestações violentas às reformas econômicas e Theresa May, com o caso do brexit.
Na verdade, nem se sabe, com certeza, do uso de armas químicas pelo governo ditatorial Bashar al-Assad; desconfia-se de que o bombardeio foi acertado com a própria Rússia. Afinal, como já denunciado, Putin tomou conhecimento de "segredos" dos Estados Unidos que pode muito bem chantagear Trump.
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