Os cientistas desenvolvem a tese de que mais da metade do corpo do homem, não é humano, mas micro-organismos, porquanto apenas 43% são células humanas. No estudo, admitem os entendidos que os micro-organismos são essenciais para a saúde do homem; todo o corpo está coberto por criaturas microscópicas, a exemplo de bactérias, vírus, fungos. No intestino do homem não há presença de oxigênio. Um professor diz que o homem “é mais micróbio do que humano".
O genoma humano, que é o conjunto de instruções genéticas para o ser humano, é composto de 20 milhões de instruções, que se denomina de genes; se juntar todos esses genes, encontraremos entre 2 e 20 milhões de genes microbianos. Outro professor assegura que, quando estamos doentes, é sinal de que está faltando micróbios e para curar a doença, necessária a introdução de micróbios.
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