O ex-diretor do FBI, James Coney, demitido por Donald Trump, em maio/2017, lançará na próxima semana, um livro, A Higher Loyalty: Truth, Lies and Leadership", Uma lealdade Superior: Verdade, Mentiras e Liderança”, no qual acusa o presidente de "mentiroso, antiético, despido de emoção e conduzido pelo ego” e é líder "guiado pelo ego e apoiado em lealdades pessoais”. Trump disse para Coney que viu as mulheres urinarem sobre si mesmas. “Sou um germófobo", confessou o presidente. O ex-diretor do FBI afirma que “a presidência de Donald Trump ameaça muito do que é bom nesta nação”.
Coney compara Trump como uma "figura mafiosa que tenta ultrapassar a linha entre a aplicação da lei e a política, denunciando que este o tentou pressionar, pessoalmente, a respeito da sua investigação sobre a interferência da eleição russa...". Mais adiante, o ex-diretor do FBI assegura que a administração americana atual “é um incêndio florestal".
Sobre o escândalo de Trump com prostitutas, Coney afirma que o presidente pediu-lhe para "investigar e provar que era mentira seu envolvimento com prostitutas num hotel em Mocovo". Diz que Trump queria a investigação para tranquilizar a mulher, Melania Trump.
A reação de Trump foi violenta, chamando Coney de “gosmento, fraco e mentiroso.
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