O prédio, onde a presidente do STF, ministra Carmen Lúcia, tem apartamento, no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, foi atacado na sexta feira, por militantes do MST e do Levante Popular da Juventude. Os dois grupos ainda tiveram a audácia de noticiar o vandalismo nas redes sociais. Os manifestantes deslocaram-se de ônibus até o prédio com latas de tinta vermelha; depois desceram e jogaram na fachada do prédio.
A Associação dos Magistrados Brasileiros, a AJUFE e outras entidades emitiram nota de solidariedade com a ministra e protestaram contra os atos; chamou a atenção o silêncio do governador do Estado, Fernando Pimentel, do PT; nada falou sobre a ocorrência. A ministra Carmen Lúcia preferiu não se pronunciar sobre o fato.
O coordenador do MST, Josimar Silva, confessou as providências tomadas para a depredação. Disse: “Lula foi condenado sem provas. Não vamos dar descanso para toda essa corja que deturpa as leis para beneficiar interesses do capital. Assistimos essa semana que o Supremo é tão golpista quanto Temer”.
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