O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral, que agrediu sua mulher, Élide Souza Matos, foi denunciado pela Procuradora-geral da República Raquel Dodge, pela prática do crime de lesão corporal, em novembro/2017. O ministro Marco Aurélio de Mello, relator do caso, determinou a notificação de Gonzaga para manifestar no prazo de 15 dias.
Élida registrou o boletim de ocorrência, mas posteriormente retirou a queixa; além da agressão física, Gonzaga xingou a mulher de "prostituta”, "vagabunda", "escrota". O ministro negou as agressões e disse que a mulher escorregou no enxaguante bucal. O Ministério Público deu prosseguimento às investigações que culminou com a apresentação da denúncia, que poderá ser recebida pelo STF.
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