Falando sobre o transporte público disse a ex-presidente Dilma Rousseff:
"Vamos dar prioridade a segregar a via de transporte. Segregar via de transporte significa o seguinte: ou você faz metrô, porque o metrô... porque o metrô, segregar é o seguinte, não pode ninguém cruzar rua, ninguém pode cruzar a rua, não pode ter sinal de trânsito, é essa a ideia do metrô. Ele ai por baixo, ou ele vai pela superfície, que é o VLT, que é um veículo leve sobre trilho. Ele vai por cima, ele para de estação em estação, não tem travessia e não tem sinal de trânsito, essa é a ideia do sistema de trilho".
A senadora Gleisi Hoffmann mostra seu desconhecimento sobre o funcionamento da Justiça:
"Não pensem que uma sentença de um juiz de primeiro grau vai inviabilizar o processo democrático, deixando Lula de fora das eleições. Nós temos que dizer em alto e bom som que uma eleição presidencial sem Lula não é eleição, é uma fraude à democracia brasileira".
O deputado Bolsonaro discorrendo sobre os homossexuais:
"Se, atrás disso, vem a adoção de criança: uma criança adotada por um casal gay é 90% de chances que vai ser gay também,...Você acha que eu vou pegar meu filho de 6 anos de idade e deixar ele brincar com outro moleque de 6 anos adotado por um casal gay? Não vou deixar! (...) A lei não vai fazer minha maneira de pensar (ficar) diferente”.
Os senadores, em debate sobre nova reforma ortográfica da língua portuguesa, propuseram a “simplificação" do idioma escrito, retirando do alfabeto as letras "ç", “ss”, “sc” e "xc”; as palavras com essas letrs passariam a ser redigidas com “s" e o “h", no início de vocábulos, seria suprimido, de forma que "homem”, por exemplo, seria escrito “omem”. Asseguram que, desta forma, acabaria com confusões na hora de escrever.
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