O advogado que se tornou, juiz Roberto de Figueiredo Caldas, indicado para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 2012, pela ex-presidente Dilma Rousseff, é acusado de agressão à sua ex-mulher, e, em função do escândalo, pediu licença do cargo. Essa Corte é reconhecida por 20 países que compõem a Organização dos Estados Americanos, OEA.
O juiz esteve, no dia 9/5, no Juizado de Violência Doméstica e Familiar, para responder às investigações, resultado de denúncia de sua ex-companheira, Michella Marys Pereira, até fevereiro/2018. No fim de abril, foi feito o Boletim de Ocorrência em Brasilia, onde, segundo a revista VEJA, consta que o juiz agrediu sua ex-esposa durante os treze anos que durou o casamento. Michella afirma que o marido, constantemente, a xingava de “cachorra”, “safada” e “vagabunda”. A revista mostra a ex-mulher do magistrado com hematomas, além de áudios gravados do relacionamento do casal.
Em Nota, a defesa do magistrado diz não ser verdadeira a acusação de Michella Marys Pereira, sua ex-mulher. A revista VEJA revelou ainda que duas mulheres, que trabalhavam para a família, relataram assédio sexual e ameaça de demissão, por parte do juiz, que proferia palestras, defendendo o direito de “a mulher tem de ter o seu espaço e não pode sofrer agrssão de espécie alguma”.
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