Inquérito policial instaurado em 2017, após denúncia anônima, pela 1ª Delegacia Especializada de Investigação a Fraudes, Sonegação Fiscal e Crimes Contra Fazenda Pública de Belo Horizonte, é responsável pela investigação de uma organização criminosa que utilizava documentos falsos para conseguir liminares na Justiça de São Paulo, determinando que a Amil reembolsasse pela compra de medicamentos de alto custo.
Foram presas 12 pessoas, das quais cinco advogados mineiros, médicos, representantes de empresas de importação de fachada e aliciadores, que causaram prejuízo de R$ 3 milhões. A Amil já apurava o caso internamente e constatou a fraude, consistente na proposição de ações judiciais, sustentadas em laudos falsos. Os advogados concluíram que a Justiça paulista era mais condescendente, daí porque informavam nas petições que os pacientes residiam em São Paulo e o juiz sem ouvir a parte concedia a liminar.
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