Recentemente, a imprensa noticiou a morte assistida do casal Charlie, 87 anos, e France Emerick, 88 anos; residentes em Oregon, primeiro estado dos Estados Unidos a legalizar a morte assistida, proporcionou a morte com dignidade do casal, que vivia em Portland/Oregon. Para morrer, primeiro a mulher, depois Carlie ingeriram doses letais de medicamentos obtidos de acordo com a Lei de Morte com Dignidade. Eles gravaram os últimos momentos com smartphones e mostra os momentos íntimos da última semana de preparação para a morte de Francie e Charlie.
A morte assistida de David Goodall tornou-se mais traumática, pois o ecologista londrino, radicado na Austrália, teve de viajar 20 horas para morrer na clínica Basileia, na Suiça, vez que o país onde morava não permitia a morte com dignidade; na Suiça tomou uma dose letal de pentobarbital sódico. Goodall, com 102 anos, não tinha nenhuma doença terminal, mas aborreceu-se e sentiu-se imprestável, quando, em 2016, a direção da Universidade de Edith Cowan, em Joondalup, decidiu afastá-lo das atividades de professor e pesquisador. Protestou contra o "preconceito etário" e daí em diante cresceu a vontade de acabar com a vida.
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