Ex-presidente Dilma e Raul Castro |
Os governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, através do BNDES, financiaram a modernização do Porto de Mariel em Cuba. A obra foi contratada com a Odebrecht no valor de US$ 682 milhões, cerca de R$ 2.3 bilhões no câmbio de hoje. O investimento previa a criação de boas oportunidades para as empresas brasileiras. Passados dez anos apenas duas empresas tiveram projetos aprovados na zona de desenvolvimento do Porto: Souza Cruz e a empresa de logística Fidas Brasil, que já estavam em Cuba.
O Tribunal de Contas da União julgou ilegal o desconto concedido pelos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, na construção daquele Porto, inaugurado em janeiro/2014, com a presença da ex-presidente Dilma Rousseff. Apesas dos incentivos fiscais, o Porto de Mariel nada facilitou para as empresas brasileiras, como era previsto.
Dentre as irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas situa-se a diminuição dos juros de recursos concedidos a países estrangeiros, permitida até 120 meses, mas o Brasil baixou os juros para 300 meses. O Tribunal de Contas anotou também que o BNDES ofereceu melhores condições do que as normalmente concedidas pelo mercado internacional.
A notícia é da Folha de São Paulo.
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