Em Nota, o Ministério Público do Trabalho contradiz a declaração do procurador-geral do Estado acerca do fechamento dos presídios de Irecê e Guanambi. A Nota diz que o Estado "não está acima da lei”, porquanto não se pode aceitar a contratação de terceirizados para trabalhar em locais, onde deveriam está agentes penitenciários concursados. Os procuradores mostram o risco de o Estado transferir para empresa privada a responsabilidade de cuidar dos presos. O Estado simplesmente deixou de convocar, na época, 1.500 candidatos aprovados.
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