O Procurador-geral da Venezuela, Tareck El Aissami, determinou a prisão de 23 procuradores do Ministério Público, sob a alegação de prática de corrupção. Mais 20 pessoas, sob o mesmo fundamento foram detidas. Segundo o Procurador, os membros do Ministério Pública estavam convertendo o órgão "num carel de extorsão", desviando valores destinados a compra de alimentos e medicamentos.
Além dessas prisões, Tareck informou que mais de 100 altos funcionários da empresa estatal Petróleos da Venezuela SA, PDVSA, “estão detidos por suspeita de estarem relacionados com atos de corrupção e desfaques contra a nação".
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