O CNJ, na sessão de terça feira, 14/08, abriu processos administrativos disciplinares contra cinco juízes, inclusive contra o desembargador Siro Darlan, do Rio de Janeiro. A acusação apresentada pelo Ministério Público contra Darlan é de que ele vendeu, por R$ 50 mil, Habeas Corpus, em setembro/2016 a Jonas Gonçalves da Silva, um preso que era filho do desembargador. No Ceará, o desembargador Carlos Rodrigues Feitosa responde por exigir vantagens mensais de sobordinados que ocupam cargos comissionados; também do Ceará, Váldsen da Silva Alves Pereira é acusado de venda de sentenças.
Além deles, o juiz Marcelo Testa Baldochi, do Maranhão, é investigado por interferência em decisões de colegas e outras irregularidades. Baldochi já se encontra afastado do cargo, depois que o CNJ avocou ações disciplinares, que tramitavam na Corregedoria do Estado. Também do Maranhão, o juiz Clesio Cunha, é acusado de favorecer uma empresa que litiga contra o Estado, em ação de desapropriação.
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