A OAB/GO ingressou com processo, porque um juiz federal portou arma em audiência, além de recolher celulares dos advogados e presentes; houve arquivamento, motivando recurso, sob o fundamento de que o magistrado usava a arma para intimidar as partes. Em sessão plenária na terça feira, 7/8, o CNJ manteve o arquivamento, seguindo o voto do relator, ministro João Otávio Noronha, entendendo que, diante da violência e dos perigos a que estão sujeitos os juízes brasileiros, em especial no interior do país, o local em que os magistrados mais precisam de uma arma é justamente na sala de audiência.
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