sábado, 18 de agosto de 2018

DESEMBRGADOR VENDEU HABEAS CORPUS

O Ministério Público Federal acusa o desembargador Ronaldo Eurípedes, do Tribunal de Justiça do Tocantins, por ter recebido R$ 300 mil para liberar Carlos Roberto Pereira, condenado, em 2017, a mais de 76 anos, pela chacina contra uma família de ciganos, em 2012. Pereira foi solto em 2013, através de Habeas Corpus concedido pelo desembargador, que é investigado pela Polícia Federal por venda de sentenças e enriquecimento ilícito. 

O des. Ronaldo assumiu o cargo de desembargador em 2012 e desde esta época adquiriu 28 imóveis, além de investimento em gado. O Ministério Público acusa o motorista do desembargador, Luso Aurélio, como suspeito de operador do esquema; ouvida uma testemunha afirmou que ele "fica expondo os pacotes de dinheiro que recebia do desembargador”.

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