A ex-presidente da Argentina foi apontada como “chefe da quadrilha”, pelo jornalista Joaquin Morales Solá, do La Nación; instaurou-se no país visinho a Lava Jato com muita semelhança do que se praticou no Brasil, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A Polícia Federal da Argentina cumpriu mandado de busca e apreensão numa mansão da atual senadora Cristina Fernández de Kirchner em El Calafate, na Patagônia.
A casa em El Calafate acaba coincidindo com o sítio de Atibaia, alvo de processo contra o ex-presidente brasileiro; Lula foi preso condenado, e impedido de candidatar, enquanto Kirchner já foi interrogada e poderá ser obstada de eventual candidatura em 2019; auxiliares da ex-presidente estão sendo investigados ou presos; outra coincidência é a prisão de empresários na Argentina, em função das delações, tal como no Brasil. A grande diferença entre a Lava Jato da Argentina e do Brasil reside no montante da roubalheira: enquanto entre nós a propina somente na Petrobrás alcançou o montante de US$ 610 milhões, no país vizinho, até agora, não passa de US$ 200 milhões.
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