A inteligência artificial, através do robô, aporta no mercado mundial para tomar o emprego de muita gente; já começa a causar preocupação pelo número de desempregados que originará, em todos os segmentos da atividade humana. Calcula-se que em torno de 50% dos atuais empregos serão substituídos pelo robô, no curso dos próximos 10 anos.
Todas as ocupações repetitivas estão ameaçadas pela inteligência artificial; é o caso, por exemplo, do operador de telemarketing, que já está ocupando o espaço de muita gente. Os softwares, nessa área, fala com o homem; as telefônicas, cartões de crédito e bancos mostram o que está por chegar. O Uber sem motorista, o advogado-robô para cuidade de pesquisar leis, mediar negociações e outras funções. Onde não houver necessidade de criatividade, a máquina poderá substituir o homem. Diferente é o que ocorre com a criação artística ou a psicanálise, pois a máquina não terá condições de ocupar seus espaços.
Nos países desenvolvidos o prejuízo já começa a aparecer. No Japão, por exemplo, calcula-se que metade dos trabalhadores serão substituídos por computadores-trabalhadores. Há, entretanto, economistas para afirmar que as modificações com o ser humano para acompanhar a automação, não trará maiores danos.
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