O juiz Bartolomeu Ferreira de Azevedo Júnior, do TRE/AM, perdeu o controle em sessão, na sexta feira, 25/10, desejando a morte dolorosa de dois advogados, defensores do governador Amazonino Mendes. Estava em julgamento um mandado de segurança, no qual o magistrado era autoridade coatora e pouco depois da manifestação oral do advogado Daniel Nogueira disse Azevedo:
"Então eu rezo, quem me trata mal, quem pofere palavras horrorosas contra a minha pessoa eu peço que Deus leve. Que antes dê um câncer e mate de forma bem dolorosa. É o que eu peço, é só o que posso pedir. E tenho que julgar conforme a lei. Porque eu não posso aqui atingir as pessoas num processo, eu não posso me vingar; que eu seria um cretino, uma pessoa que não seria digna de estar aqui".
Em entrevista a um jornal local, o magistrado negou a “praga”; assegurou: “Foi não. Tenho carinho e apreço pelos advogados da coligação. A morte dolorosa foi para todos os meus inimigos, de forma indistinta".
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