Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva azucrinam o Judiciário com verdadeira orgia papelória, que alcança o limite do ridículo, peticionando, sem fundamento jurídico nenhum; requereram ao juízo da 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba o seguinte:
adiamento do prazo para apresentação de alegações finais pelo Ministério Público Federal e Assistente de Acusação, sob fundamento de que as eleições suspendem referido prazo;
apresentação das alegações finais pela defesa somente após as alegações finais dos corréus-colaboradores;
suspensão do processo até que haja decisão final do Comitê de Direitos Humanos da ONU.
Não é a toa que os "adevogados" do ex-presidente apresentaram, entre fevereiro/2016 e meados de 2018, 78 questionamentos, somente no caso tríplex, incluindo mandado de segurança, reclamações e Habeas Corpus na 1ª, 2ª instância, no STJ e no STF. Grande parte desse tumulto é causado pelo próprio STF, que permite inclusive o desrespeito por seus membros às decisões da maioria da Corte.
Nesta ação o ex-presidente é acusado de ter recebido propinas de R$ 12.5 milhões, acerca da compra de um terreno, em São Paulo, onde seria instalado o Instituto Lula, além da aquisição de um apartamento vizinho à sua residência, em São Bernardo do Campo. Segundo a denúncia, os imóveis foram comprados pela Odebrecht, através de laranjas.
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