O governo da Argentina não alimenta a ideia de retirar o ARA San Juan do local onde se encontra, 907 metros de profundidade na costa da província de Chubut, na Patagônia. A providência depende da juíza Marta Yánez que já declarou não autorizar se fosse para arriscar "mais vidas humanas dos que as que já se perderam". A juíza aguarda as milhares de fotos da embarcação que serão fornecidas pela empresa Ocean Infinity, que encontrou o submarino.
Por outro lado, a morte dos 44 tripulantes foi instantanea, segundo especialistas, mas ainda assim os parentes das vítimas querem o resgate dos seus corpos. A dificuldade reside no fato de que há possibilidade de novas explosões de gases acumulados no submarino. Depois que a embarcação recebeu água, seu peso gira em torno de 2.500 toneladas, dificultando a retirada sem fraturá-lo.
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