Na Operação Capitu, deflagrada pela Polícia Federal, que causou a prisão de Joesley Batista, Ricardo Saud, da JBS, além do vice-governador de Minas Gerais e outros, descobriu-se que R$ 30 milhões em propina da JBS para o MDB foram pagos através de notas fiscais frias dos escritórios de advocacia Moura e Lima Siqueira Advogados Associados, Mauro Araújo Advogados Associados, Franco Oliveira Advogados Associados, Soares Donato Advogados Associados, Cunha Pereira & Advogados Associados e a consultoria FGA Assessoria e Negócios.
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