O juiz Sergio Moro, que estava em férias, antecipou seu pedido de exoneração da magistratura da Justiça Federal da 4ª Região, considerando sua aceitação ao cargo de ministro da Justiça, no governo Jair Bolsonaro. No pedido, Moro diz que “houve quem reclamasse que eu, mesmo em férias, afastado da jurisdição e sem assumir cargo executivo, não poderia sequer participar do planejamento de ação do futuro governo". Diante deste quadro, o magistrado achou por bem antecipar seu pedido de desligamento do Judiciário.
O desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assinou o ato de exoneração de Moro, que terá efeito a partir do próximo dia 19/11.
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