Com a demissão do secretário de Justiça, Jeff Sessions, no dia seguinte após as eleições, o presidente Donald Trump escolheu Matthew Whitaker, chefe de gabinete da Procuradoria-geral, para responder interinamente pelo cargo, quando deveria indicar o vice-procurador Rod Rosenstein, substituto natural no cargo.
Trump procedeu dessa forma porque Sessions e Rosenstein negaram-se a intervir nos trabalhos do procurador especial Robert Mueller que investiga a interferência russa nas eleições de 2016, enquanto Whitaker propôs até o corte de recursos financeiros para encerrar as investigações. Logo depois da demissão de Sessions, milhares de americanos protestaram contra a tentativa do presidente de "matar” as investigações.
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